O Hospital Maria Amélia Lins, da Rede Fhemig, um dos mais conceituados hospitais de trauma ortopédico do País, promove nos próximos dias 28 e 29 de maio, em Belo Horizonte, o II Simpósio de Atualização em Trauma Ortopédico.

Ortopedistas de todo o Estado vão debater os novos avanços na área e temas como fraturas por arma de fogo, a criança politraumatizada e lesões complexas do joelho.  As inscrições agora devem ser feitas no próprio local do evento, o Centro de Convenções do Dayrrell Hotel.

Cirurgiões de renome nacional vão dividir experiências com os participantes como os médicos Maurício Kfuri Júnior, da USP; João Antonio Matheus Guimarães, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e Ruy Maciel de Godoy Júnior, do Centro Especializado em Reabilitação Física - CENEFIS - e Emerson Kiyoshi Honda, da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. No primeiro dia do evento será realizado, também, um curso teórico-prático.

Com uma ortopedia de ponta, utilizando das técnicas mais modernas adotadas no mundo, o Hospital Maria Amélia Lins ganha cada vez mais projeção pela excelência dos serviços prestados. Com uma equipe médica, altamente especializada, o hospital público é referencia em Minas na ortopedia de média e alta complexidade e referencia nacional em cirurgias buco-maxilo-facial e de mãos.

Integrante do complexo de urgência e emergência da Fhemig, o Amélia Lins dá suporte ao Hospital João XXIII, com o tratamento definitivo das lesões ortopédicas mais graves atendidas no HPS. Com 26 médicos ortopedistas, 14 residentes, 4 cirurgiões plásticos e 5 dentistas buco-maxilo-facial, o hospital atende à todas as subespecialidades em traumato-ortopedia geral:  joelho, ombro e cotovelo, coluna e quadril, buco-maxilo-facial e mão. 

A Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais implantou há três anos no Amélia Lins um moderno laboratório de microcirurgia de mão, que representou um grande avanço para a unidade,  conforme avalia o diretor geral  do hospital, o médico Eliazor Caixeta. Ele explica que nas lesões mais graves de mão, normalmente, são atingidos nervos muito finos e o uso do microscópio permite a sutura, a reconstituição dos nervos, com grande precisão, evitando sequelas. O laboratório de microcirurgia é também um importante centro de treinamento para médicos e residentes, onde os profissionais se aperfeiçoam.

Com um bloco cirúrgico composto de cinco salas, é a segunda unidade da Rede Fhemig, em procedimentos cirúrgicos. No ano passado foram 3.114 cirurgias ortopédicas não só em pacientes de Belo Horizonte, mas de todo o Estado. Lideram no atendimento os serviços de mão, buco-maxilo-facial e cirurgia plástica. Em média são atendidos, mensalmente, 800 pacientes ambulatoriais.

O hospital que realiza cirurgias vídeo-artroscópicas, está montando, no momento, como informa o diretor geral, um serviço especializado e de referência neste tipo de cirurgia. A técnica propicia cirurgias minimamente invasivas, o desconforto do paciente e os riscos de infecção são bem menores e a cicatrização muito mais rápida como explica o coordenador da Ortopedia do Amélia Lins, Dalton Lopes Terra.

Os pacientes do hospital dispõem também de um Serviço de Reabilitação com fisioterapia e terapia ocupacional.  Já as crianças no Amélia Lins têm atendimento diferenciado por meio do Serviço de Traumatologia Pediátrica, que garante aos pequenos pacientes uma assistência mais humanizada.

Outro destaque da unidade é a Residência Médica. Há dez anos consecutivos, cem por cento dos residentes do hospital que fizeram a prova para obtenção do título de especialista, são aprovados pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.