Com relação à paralisação anunciada por entidades sindicais para o dia 8 de novembro, a Fhemig alerta para o memorando publicado em 24 de abril de 2016, que diz respeito ao funcionamento das suas unidades. De acordo com o memorando, a Fhemig adota “os parâmetros estabelecidos em decisões liminares expedidas pelo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais em ações civis públicas que trataram de movimentos paredistas em anos anteriores para elaboração de escala mínima, qual seja:
a) Deverá ser assegurado o funcionamento, em todas as unidades da Fhemig, de 100% do quadro de pessoal nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e nos Centros de Tratamento Intensivo (CTI), nas Unidades de Emergência/Urgência, nos blocos cirúrgicos, no pronto atendimento, alojamento conjunto e bloco obstetrício das maternidades e de, pelo menos, 50% nos demais locais de trabalho dos hospitais.
Ficam todos os diretores e diretoras orientados a, tomando conhecimento de possível conduta contrária a esta orientação, relatar os fatos e seus possíveis prejuízos, enviando o relatório via memorando à Presidência.
Nos casos onde a ordem tenha se restringido a manter “pelo menos 50%” do número de servidores, caso tal quantitativo se mostre insuficiente para garantir a assistência segura aos usuários, deverá o diretor (a) relatar os prejuízos gerados e, igualmente, enviar um relatório indicando, inclusive, o percentual que entenda adequado”.