O Museu da Loucura (CHPB) recebe, de 07 de outubro a 12 de novembro, como parte das celebrações de 20 anos de sua inauguração, a exposição “Recorte: Acervo da Fundação Clóvis Salgado”. A abertura da exposição no Museu é fruto de uma parceria inédita entre a FCS e a Prefeitura de Barbacena, com o apoio da Cemig, e faz parte do projeto “Itinerância em Artes Visuais”, uma iniciativa da FCS que pretende democratizar o acesso às artes visuais, levando ao interior do estado obras do seu acervo.
“Recorte: Acervo da Fundação Clóvis” reúne obras modernistas e contemporâneas, e resgata trabalhos de Aretuza Moura – O Anjo; Carlos Wolney – Grande Árvore Folharada; Eymard Brandão – Memórias do Quadrado; Fátima Pena – Uma Grande Alegria; Inimá de Paula – Liberdade; Irma Renault – Desenhos ao Telefone; Jarbas Juarez – Nu; Lorenzato – Pipas; Marcos Coelho Benjamin – A Casa da Loucura Controlada; Maria Helena Andrés – Homenagem ao Cometa Halley; Mário Silésio – Paisagem; Petrônio Bax – Via Sacra; Sara Ávila – Composição Barroca; Sérgio Nunes – Figura Com Meio Rosto de Rainha e Figura e Escala; Sônia Laboriau – Jardim Tropical; Yara Tupinambá – Meninos de Berilo – fase Vale do Jequitinhonha.
“Além do valor do acervo da Fundação Clóvis Salgado em si, que a Fundação Clóvis Salgado tem viabilizado a circulação, a exposição é um marco para o museu que reafirma seu compromisso de receber exposições temporárias. Para explorar ainda mais essa potencialidade vamos realizar, durante o período expositivo, rodas de conversa sobre a arte mineira”, explica o Subsecretário de Cultura de Barbacena, Edson Brandão.