Hospital João XXIII ganha três novas autoclaves mais modernas e eficientes

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Foto: Rosemeire Carvalho
Para o presidente da Fhemig, os novos equipamentos significam otimização de recursos para o bem do paciente

Um reconhecimento ao trabalho prestado pelo hospital. Assim, o vice-presidente da Cemig, Arlindo Porto, anunciou a substituição de três autoclaves, equipamentos de esterilização hospitalar, por outras mais eficientes e modernas no Hospital João XXIII, da Rede Fhemig.

A solenidade de entrega aconteceu ontem, no auditório do hospital, e contou com a participação do presidente da Fhemig, Antonio Carlos de Barros; do diretor do HJXXIII, Antônio Penido; do coordenador estadual do Programa de Energia Inteligente da Cemig, Higino Zacarias de Souza, e do representante do secretário Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Francisco de Carlos Freire.

 

Antonio Carlos de Barros disse que as novas autoclaves oferecem maior rapidez no atendimento, mais segurança e presteza. “Faz parte da reforma do hospital, que em 2013 completa 40 anos, e é uma otimização de recursos bem vinda, já que a saúde é uma coisa cara”. O diretor do João XXIIII, destacou a importância da parceria com a Cemig. “Nos deixa confortáveis com relação à efetividade e economia, pois sustentabilidade é o que está em voga neste momento”, afirmou. As autoclaves, com capacidade de 500 litros cada, foram doadas pelo Programa Energia Inteligente, por meio do Projeto Autoclaves, uma parceira do Governo de Minas com a Cemig.

Economia e eficiência

Os novos equipamentos são mais adequados para o ambiente hospitalar, pois os processos de esterilização são mais seguros, proporcionando melhor qualidade no trabalho dos médicos e, para os pacientes, mais conforto e segurança. “Com a instalação das autoclaves eficientes, a instituição irá economizar na sua conta de energia elétrica e os recursos poderão ser investidos em melhorias”, afirmou o coordenador estadual do Programa Energia Inteligente, Higino Zacarias de Souza. A previsão é de uma redução anual de R$ 190 mil nos custos de energia do hospital, graças à potência dos equipamentos, que esterilizam em menor tempo e com maior eficácia.