O início do Projeto Gestão do Conhecimento, que está alinhado ao mapa estratégico da Fhemig, ocorre com a identificação dos macroprocessos prioritários de trabalho, que no caso da Fundação se dividem em assistência hospitalar, gestão e ensino/pesquisa/inovação. Foi realizado um levantamento junto aos gestores e servidores das unidades da capital e do interior que revelaram os conhecimentos prioritários e essenciais de cada complexo durante as oficinas realizadas no mês de janeiro, com continuidade até o dia 08 de fevereiro.
Para que os respectivos conhecimentos essenciais de fato sejam transferidos é necessária a criação de um contexto capacitante. “Esse contexto favorável é criado através da comunicação eficaz, do diálogo, da criação de espaços informais, da realização de fóruns e de diversos eventos que exigem comprometimento dos servidores para a contínua aprendizagem, tanto como mestres quanto como aprendizes”, ressalta a psicóloga especializada em administração pública e MBA em Gestão de Negócios e Administração, Maria Célia Bastos Pereira.
Pessoas qualificadas são imprescindíveis no trabalho de prestação dos serviços de assistência hospitalar secundária e terciária; na gestão da Fundação, com seus Complexos de Unidades Hospitalares; no ensino, pesquisa e inovação, bem como em todas as atividades desenvolvidas.
“Para que não haja descontinuidade dos serviços prestados não é apenas recomendado que cada qual tenha um servidor ao lado preparado e que os conhecimentos vitais sejam mapeados, documentados e transferidos, como também que seja valorizada a dedicação de todos os profissionais que se vinculam à área de saúde pública”, finaliza Murici.